A quem se destina?
Aconselhamento: processo interativo, caracterizado por uma relação única entre Terapeuta e cliente, levando este ao autoconhecimento e a mudanças em várias áreas, sendo as mais comuns: comportamento, elaboração da realidade e/ou preocupações com a mesma, incremento na capacidade de ser bem-sucedido nas situações da vida (aumento máximo das oportunidades e minimização das condições adversas), além de conhecimento e habilidade para tomada de decisão. O Aconselhamento é parte integrante do trabalho de todo verdadeiro Terapeuta, independentemente de quais outros métodos adote.
Acupuntura: técnica milenar que se utiliza de estímulos em pontos do corpo capazes de despertar recursos de harmonização psicofísica. Tradicionalmente são aplicadas agulhas para a estimulação, mas hoje em dia estão sendo substituídas por estímulos luminosos (Cromopuntura* e Laserterapia*) ou sonoros (Audiopuntura*) nos pontos. Ver, também, Auriculoterapia.
Alimentoterapia: o uso selecionado de alimentos ou da combinação correta destes como remédios para os mais diversos desequilíbrios e para a manutenção da saúde.
Antroposófica (Terapia/Medicina Antroposófica): embasada nas teorias do místico Rudolf Steiner, faz uso de Homeopatia, Fitoterapia, Massagem* e outras técnicas.
Apiterapia: uso terapêutico dos produtos da apicultura (criação de abelhas), tais como mel, própolis, etc.
Aromaterapia: uma variante da Fitoterapia, onde princípios ativos das plantas chamados óleos essenciais são usados como remédios e estímulos para despertar nossos recursos interiores, sendo isto feito por meio da inalação de seus aromas ou por aplicação por óleos de Massagem. Mais raramente, é utilizado, também, via oral.
Arquétipo: são padrões ou motivos universais que emanam do Inconsciente Coletivo (ou, como preferia Jung, Psique Objetiva), que foram incorporados por experiências reiteradas, coletivas e significativas da humanidade. Não representáveis por si mesmos, contatamos seus efeitos quando se manifestam na consciência como imagens e idéias arquetípicas, ou seja, os Símbolos (melhor expressão possível para algo essencialmente desconhecido). Arquétipo e Símbolo são opostos complementares. O primeiro representa o passado, o herdado, o coletivo, aquilo que é a Verdadeira Realidade, a qual não pode ser contatada diretamente pelo nosso racional, mas apenas indiretamente, pelos seus efeitos. O segundo, constitui a cultura, o adquirido, o individual e se manifestam na realidade relativa de nosso conhecimento e consciência. Assim sendo, os arquétipos representam a dinâmica de nosso inconsciente e os símbolos, são as referências de nossa consciência. As estruturas arquetípicas podem ser comparadas ao eixo, ao “molde informação” de um cristal: este, ao formar-se, obedece a um padrão de forma pré-determinado por um eixo axial, o qual não possui, entretanto, existência própria, sendo, pois, pura forma. Mesmo assim, ele predetermina a estrutura geométrica do cristal, não impedindo, porém que surjam particularidades que os diferenciem uns dos outros. Igualmente, as estruturas arquetípicas são pura forma, que dão estrutura aos símbolos. O arquétipo não é, necessariamente, um resíduo de experiências realmente acontecidas, sendo mais um desejo, que como tal, busca realizar-se e repetir-se. Por exemplo, não que alguma vez haja existido um “Ancião Sábio”, que a tudo conhecia. O que sempre houve foi o desejo universal no homem de que ele existisse… O universo dos arquétipos é nosso passado vivo e nosso futuro possível, coordenadores de nossas energias, moldes comportamentais aos quais recorremos e incorporamos inconscientemente ou não, atraídos que somos pela ressonância entre nossa situação e a que eles representam.
Artes divinatórias: métodos populares de adivinhação, tais como Astrologia, Numerologia, Tarot, I Ching, Búzios, Runas e similares, podem ser utilizados terapeuticamente como auxiliar na avaliação do quadro do cliente, ou como forma de estimular-lhe a intuição e o pensamento não-linear.
Artes marciais: disciplinas como Kung-Fu, Judô, Karatê, Taekwondo, Tai-chi-chuan, Capoeira, dentre outras, as quais aliam princípios filosóficos a técnicas respiratórias e movimentos específicos, capazes de promover o equilíbrio psicofísico.
Arteterapia: uso de técnicas artísticas como pintura, dança, música, teatro, dentre outras, como método terapêutico capaz de promover saúde, criatividade e todo o potencial interior.
Auriculoterapia: tida como uma variante da Acupuntura* onde os estímulos são aplicados em pontos na orelha, na verdade é uma ciência mais próxima da Reflexologia. Muito popular devido ao seu alto grau de eficiência e segurança, possui variantes como a Calatonia Auricular* onde a meta é o despertar maior da autoconsciência.
Ayurveda: ver Indiana (Terapia/Medicina Indiana).
Biodança: ver Arteterapia e Corporal (Terapia Corporal).
Bioenergética: Terapia neo-reichiana desenvolvida por Alexander Lowen. Ver: Corporal (Terapia Corporal), Massagem e Reichiana (Terapia Reichiana).
Biorressonância: ver Ressonância Biofotônica.
Calatonia: técnica especial de toques manuais sutis, geralmente nos pés ou nas mãos, que visa não somente uma relaxação psico-física, como também o despertar de material psíquico inconsciente para ser trabalhado em Terapia.
Calatonia Auricular: técnica que associa os benefícios e recursos da Auriculoterapia com os da Calatonia.
Chacras: centros receptores/emissores de energia segundo diversas correntes de pensamento, em especial, as de origem indiana. Os místicos observam no ser humano os chamados “corpos sutis”, que seriam como que campos de energia à nossa volta, geralmente descritos como em número de sete (pelos antigos hindus) ou cinco (na China milenar), ou mesmo um só (o famoso “perispírito” das teorias clássicas Kardecistas, ou o Corpo Bioplasmático da Parapsicologia), sobrepostos e interpenetrando-se mutuamente, os quais atuam como um prisma, decompondo a luz solar nas cores do arco-íris, que seriam, assim, absorvidas, cada cor por um determinado “corpo sutil”, com a finalidade de suprir nosso ser de energias, que por sua vez seriam utilizadas na manutenção de nossa saúde. A absorção é feita por meio de incontáveis centros receptores/emissores de energia distribuídos por todo o corpo, os “chacras”, sendo que cada cultura valorizou diferentemente este aspecto: nas correntes hindus, mesmo sabendo serem infinitos estes centros energéticos, são destacados sete emissores/receptores, cada qual correspondendo a um determinado corpo sutil. Os chineses, por sua vez, valorizaram cinco “chacras”, mas deram destaque predominante a determinados “pontos” chaves de entrada e saída de energia, que hoje chamamos de “pontos de Acupuntura” , espécies de “mini chacras” que interligam infinitos “caminhos” de energia vital que se irradiam por todo o corpo.
Chinesa (Terapia/Medicina Chinesa): somatória de técnicas originárias da China, tais como Acupuntura, Massagem, Moxabustão, Fitoterapia e Artes Marciais, dentre as mais usadas.
Chi-kung: técnica respiratória e movimentos específicos, capazes de promover o equilíbrio psico-físico, geralmente associada à prática do Tai-chi-chuan.
Cinco Movimentos Chineses: Toda a terapêutica chinesa baseia-se nos mesmos princípios do Taoismo e do I Ching e o conhecimento destes torna-se indispensável para que se compreenda as regras da acupuntura, da fitoterapia e de outras tantas técnicas, orientais ou não. Ver o TAO
Cinesiologia: teste pelo toque da resistência de músculos específicos perante o contato com diversos estímulos, tais como alimentos, cores, ervas, etc., para a avaliação das condições psicofísicoenergéticas e a seleção do método ideal para tratamento.
Corporal (Leitura Corporal): método de avaliação onde, a interpretação do formato corpóreo ou de seus gestos, posturas e movimentos, é capaz de expressar sua história de vida ou, até, mesmo, seus próprios sentimentos e pensamentos.
Corporal (Terapia Corporal): uso de técnicas de Massagem, respiração, posturas e movimentos específicos, obtendo uma reestruturação corporal e, a partir daí, a conscientização e desbloqueio de conteúdos psíquicos traumáticos, a serem trabalhados verbalmente.
Cristaloterapia: aplicações de cristais e pedras em centros energéticos específicos, buscando a harmonização global. As pedras são selecionadas, de modo geral, segundo as suas cores, às quais atribuem-se propriedades, ou, ainda, de acordo com sua composição química, na chamada Litoterapia.
Cromopuntura: variação da Cromoterapia, com a aplicação de luzes coloridas ou laser em pontos de Acupuntura, em substituição às agulhas.
Cromoterapia: uso de cores adequadas como estímulos para a harmonização, sob as mais diversas formas, dentre elas, mentalização, pintura ambiente, roupas, alimentos, cristais e pedras coloridas, águas sobre a influência da cor dos vasilhames, além das conhecidas lâmpadas coloridas, hoje em dia, substituídas por fibras óticas especiais, para “banhar” com cores o corpo todo ou a região problemática, havendo uma tendência atual a aplicar-se em regiões energéticas chaves chamadas de “Chacras” ou em pontos de Acupuntura (Cromopuntura).
Cura prânica: equilíbrio energético feito por meio de imposição das mãos.
Dança do Ventre: ver Arteterapia* e Corporal* (Terapia* Corporal).
Do-In: ver Massagem.
Estética Integral: técnica onde além dos recursos esteticistas convencionais, o profissional faz uso de métodos naturalistas, tais como Acupuntura* (e variações), Fitoterapia, Massagem, Cromoterapia, Ressonância Biofotônica, além de Aconselhamento, despertando, assim, a beleza interior e exterior.
Fitoterapia: uso das ervas medicinais sob diversas formas, tais como chás, banhos, compressas, óleos, extratos, inalações, etc., visando não só despertar a capacidade de autocura, como, também, suprir a necessidade de certas substâncias e energias sutis que atuarão como princípios ativos para a harmonização psicofísica.
Floral (Terapia Floral): padrões de energias sutis extraídas de flores especiais, gravadas e conservadas numa mistura líquida de água e conhaque (às vezes, vinagre), sendo cada essência indicada para harmonizar um tipo de emoção específica, tais como medo, angústia, tristeza, etc. Não é nem homeopatia, nem alopatia, constituindo-se, pois, num sistema à parte.
Veja também: As Terapias Florais e Os Florais de Minas
Hidroterapia: uso de banhos e imersões com recursos que variam entre duchas, hidromassagem, temperaturas específicas, solução de ervas e sais, além da cromoterapia, a qual colorifica a água.
Hipnose: ver Vivências.
Holística (Terapia Holística): o cliente é abordado integralmente, ou seja, em seus aspectos físicos, psíquicos, ambientais e cósmicos e, para tanto, faz-se uso de uma somatória de Aconselhamento e Vivências com técnicas de intervenção corpórea, tais como Massagem, Terapia Corporal(Corporal), Acupuntura e derivadas (Auriculoterapia, Cromopuntura, etc.), dentre outras. Definição oficial, outorgada pelo Conselho Federal de Terapia Holística: Terapia Holística é uma proposta predominantemente preventiva, onde o que se busca é o equilíbrio corpóreo/psíquico/social por meio de estímulos os mais naturais possíveis para que sejam despertos os próprios recursos do cliente, almejando a auto-harmonização pela ampliação da consciência.. As funções do Terapeuta Holístico, que podem ser realizadas em consultórios particulares, clínicas em geral, serviços públicos, empresas e, inclusive, a domicílio, consistem em:
I – proceder ao estudo e à análise do cliente, realizados sempre sob o paradigma holístico, a fim de promover a otimização da qualidade de vida, estabelecendo um processo interativo com seu cliente, levando-o ao autoconhecimento e a mudanças em várias áreas, sendo as mais comuns: comportamento, elaboração da realidade e/ou preocupações com a mesma, incremento na capacidade de ser bem-sucedido nas situações da vida (aumento máximo das oportunidades e minimização das condições adversas), além de conhecimento e habilidade para tomada de decisões;
II – Avalia os desequilíbrios energéticos, suas predisposições e possíveis conseqüências;
III – promover a catalização da tendência natural ao auto-equilíbrio, facilitando-a pela aplicação de uma somatória de terapêuticas de abordagem holística, com o objetivo de transmutar a desarmonia em autoconhecimento, podendo, inclusive, fazer uso de instrumentos e equipamentos não agressivos, além de produtos cuja comercialização seja livre;
IV – orientar seus clientes através de aconselhamento profissional;
V – promover a otimização da qualidade de vida e a maximização do potencial de cada cliente;
VI – exercer o magistério nas disciplinas de formação profissional.
Holístico (Paradigma): tendência atual de abordagem em diversas áreas do saber, onde a visão de totalidade, de síntese e de interconexão entre todos os itens se sobrepõe à análise e “dissecação” das “partes”. Exemplos: Terapia Holística, Empresariado Holístico (meio ambiente, qualidade de vida do empregador e do funcionário, lucro, tudo é tido como interdependente e igualmente importante), Educação Holística (as matérias são estudadas interconectadas entre si).
Holografia/Holograma: tipo de fotografia especial baseada na luz coerente (laser), inventada por Dennis Gabor (ganhador do Prêmio Nobel). A placa holográfica aparenta ser um padrão incoerente de ondas; entretanto, quando iluminada por um laser adequado, surge como que pairando sobre ela, uma imagem tridimensional do objeto holografado, na qual qualquer “pedaço” do holograma, quando iluminado, é capaz de reproduzir toda a imagem, embora com menos detalhes do que se obteria com o holograma inteiro. A holografia possibilita armazenar uma quantidade extrema de informações, com riqueza tridimensional. Metaforicamente, podemos dizer que fazemos parte de e que somos um Holograma Universal, onde tudo está intimamente ligado entre si, nada ocorrendo ao acaso. Microcosmos que somos, nossas energias formam um holograma onde toda e qualquer informação psíquica/física se encontra acessível em qualquer parte de nosso ser. Este conceito de inter-relação entre todas as coisas vem revolucionando diversos campos do saber humano, criando o chamado paradigma Holístico.
I Ching: livro milenar da sabedoria chinesa que procura retratar 64 situações arquetípicas* da vida, suas combinações e como otimizar a passagem por elas. Muito usado como forma de Meditação, autoconhecimento e Arte Divinatória.
Indiana (Terapia/Medicina Indiana): faz uso de Alimentoterapia, Yoga, Fitoterapia, Cristaloterapia, Aromaterapia, Massagem, dentre as principais técnicas.
Insight: termo utilizado na terapia junguiana e transpessoal – “lampejos” repentinos de uma consciência maior (quer seja sob a forma de lembranças ou de imagens simbólicas a serem decifradas) que possibilita apreender na forma de síntese uma série de fatores até então não compreendidos.
Iridologia: técnica de diagnóstico e avaliação por meio da análise da íris, normalmente registrada por fotografia ou por computador. A partir daí, seleciona-se qual o melhor método terapêutico, tais como Alimentoterapia, Fitoterapia, etc., observando-se os progressos por meio de periódicas análises iridológicas.
Jim Shin Jyutsu: técnica originada da tradição oral japonesa cuja proposta é proporcionar autoconhecimento, revitalização e harmonização por meio de toques sutis com as pontas dos dedos em pontos específicos do corpo.
Jung, C. G.: médico psiquiatra, discípulo dissidente de Freud, contribuiu de forma admirável à psicoterapia desenvolvendo as teorias da Sincronicidade e do Inconsciente Coletivo, dentre outras.
Laserterapia: estímulos luminosos via laser (tipo especial de luz, monocromática e de grande coerência), quer como Cromoterapia, quer como um substituto às agulhas de Acupuntura (Cromopuntura).
Litoterapia: ver Cristaloterapia.
Lowen, Alexander: discípulo de Reich, desenvolveu a Terapia Corporal denominada Bioenergética.
Magnetoterapia: uso de ímãs como estímulo terapêutico para os mais variados males, quer aplicado em regiões inteiras ou em substituição às agulhas de acupuntura.
Mantras: sons especiais utilizados em diversas correntes espiritualistas, cuja entoação leva o praticante a contatar com diversas qualidades universais, despertando-as em si mesmo.
Massagem, Massoterapia: toques aplicados pelo corpo obtendo relaxação, equilíbrio energético e, até mesmo, o aflorar de material psíquico reprimido. Existem incontáveis técnicas, sendo as mais conhecidas o Tui-Na, o Shiatsu e o Do-In. Ver, também, Calatonia e Corporal (Terapia Corporal).
Meditação: ver Relaxamento.
Meridianos (de Acupuntura): são canais puramente eletromagnéticos, sem limitações materiais (embora, algumas vezes, coincidam com a musculatura), pelos quais se transmitem sinais eletromagnéticos, como os biofótons e também partículas materiais. No campo holográfico de ondas biofotônicas, os meridianos são uma espécie de condutores privilegiados, “trilhas” por meio das quais as informações conseguem ser veiculadas da melhor maneira possível. Nessa rede eletromagnética tridimensional estendida por todo o organismo, os chamados “pontos” de Acupuntura são como que “nós”, através dos quais, qualquer sinal é levado para todos os seus cantos. Nos meridianos (canais energéticos) e seus pontos de intervenção, a informação do todo se encontra estocada e acessível em qualquer um dos “pontos”, isoladamente. Assim sendo, quando estimulado, um “ponto” reage sustentado por todos os outros, estando permanentemente interligados, possibilitando, assim, a restauração da saúde de forma global.
Mitologia pessoal: por meio de rituais, sonhos e exercícios de imaginação, esta técnica leva o cliente a descobrir sua história pessoal, libertando-o dos mitos da infância e da sociedade que, até então, inconscientemente influenciavam seus padrões pessoais. Ver, também, Vivências.
Moxabustão: semelhante à Acupuntura, só que os pontos são estimulados pelo calor desprendido da queima da erva chamada Artemísia, geralmente sob a forma de bastões ou de pequenos cones.
Musicoterapia: uso da música e dos sons para a harmonização, obtendo-se tanto efeitos físicos, quanto psíquicos. Os trabalhos podem ser individuais ou em grupo.
Naturoterapia/Naturopatia: somatória de técnicas, dentre as quais, as mais comuns são: Alimentoterapia, Fitoterapia, Massagem, Iridologia, Acupuntura, Auriculoterapia, etc., buscando-se sempre trabalhar com os métodos mais naturais possíveis.
Nei Ching: milenar tratado terapêutico chinês que contém toda a base teórica/filosófica de diversas técnicas de tratamento, tais como Acupuntura, Moxabustão, Massoterapia, Fitoterapia, análise de sonhos, dentre outras.
Neurolinguística: tecnologia humana que leva o cliente a reconhecer e otimizar seus processos mentais, promovendo mudanças rápidas no quadro terapêutico.
Oligoterapia: complementação e variação da Alimentoterapia e da Fitoterapia, que faz uso dos Oligoelementos (minerais, tais como: zinco, cobre, etc.), especialmente preparados para absorção
Ortomolecular (Terapia/Medicina Ortomolecular): uma nova versão da Naturopatia que faz uso de produtos industrializados, tais como vitaminas e oligoelementos para manter ou restaurar a saúde.
Parapsicologia: linha terapêutica que trabalha especificamente os chamados fenômenos paranormais, tais como, desdobramento consciente (“viagem astral”), regressão a vidas passadas, “poltergeist”, possessão e similares.
Pulsologia: diagnose por meio da pulsação das condições psico-físico-energéticas, comumente usada na Acupuntura (pulsologia chinesa), na Auriculoterapia e na Ressonância Biofotônica (V.A.S. – Sinal Autônomo Vascular), sendo que nesta última, verifica-se, também, as reações do pulso perante o contato com diversos estímulos, tais como alimentos, cores, ervas, etc., para uma melhor avaliação e para a seleção do método ideal para tratamento.
Quiropatia: manipulação da coluna via toques rápidos e precisos, obtendo-se, assim, não só a melhoria local, como dos mais variados distúrbios, em especial, os de caráter físico.
Radiestesia: técnica de diagnóstico paranormal, onde se utiliza de instrumentos tais como um pêndulo e suas variantes para amplificar os movimentos inconscientes do profissional perante perguntas, regiões do corpo examinado ou, até mesmo, à distância, por fotos, objetos ou mapa de um local. Pela interpretação do movimento do instrumento, avalia-se os desequilíbrios energéticos do cliente ou do local, os quais serão harmonizados pelas mais variadas técnicas, dentre as quais, “passes magnéticos”, Cromoterapia* e Radiônica.
Radiônica: utiliza-se da energia das formas, tais como pirâmides, cristais, “pilhas” feitas pela sobreposição de diversos materiais (madeiras, metais, etc.), visando o equilíbrio energético do cliente ou local.
Reflexologia: diagnose e tratamento onde o corpo está em seus mínimos detalhes representada numa zona específica de uma de suas partes, como por exemplo, nos pés, nas mãos e nas orelhas, sendo o trabalho feita por meio Massagem ou da aplicação de estímulos, tais como agulhas, imãs e cores.
Regressão: ver Vivências e Parapsicologia.
Reich, Wilheim: psiquiatra, discípulo dissidente de Freud, verificou que o inconsciente é corporal e que cada tipo de trauma é “gravado” na musculatura de partes específicas do corpo, criando “couraças musculares do caracter”, causadas pelo mal fluxo dos biofótons, por ele chamados de “orgone”.
Reichiana (Terapia Reichiana): desenvolvida por Wilhelm Reich, onde a intervenção corporal via toque é um dos principais fatores catalisadores do aflorar do material psíquico inconsciente, o qual será trabalhado verbalmente na Terapia.
Reiki: equilíbrio energético feito por meio de imposição das mãos.
Relaxamento: vários métodos são utilizados para a obtenção de uma relaxação muscular e psíquica, dentre eles a Massagem, a Musicoterapia, a Cromoterapia, a Cristaloterapia, a Acupuntura e a sugestão verbal. Ver, também, Vivências.
Ressonância Biofotônica ou Biorressonância: variante da Laserterapia, Cromopuntura e Cromoterapia, onde os estímulos luminosos são rítmicos e as freqüências são selecionadas pelas reações percebidas no pulso do cliente, maximizando os resultados terapêuticos. Associados a estes recursos, esta técnica utiliza, ainda, aparelhos geradores de campos eletromagnéticos pulsáteis capazes de restabelecer o equilíbrio iônico e frequencial do ambiente.
Rolfing: sistema de educação corporal e manipulação física desenvolvido por Ida Rolf, que visa a integração estrutural.
Samkhya: de origem indiana, visa a promoção da saúde e de um autoencontro por meio de Massagem, Cromoterapia, Aromaterapia e reprogramação postural, dentre outras técnicas.
Shiatsu: ver Massagem.
Símbolo: é a melhor expressão possível para designar algo desconhecido ou incapaz de ser descrito por palavras. Muitas vezes representado na forma de imagens ou sons, funciona como uma forma de linguagem do inconsciente, expressa nos sonhos, nas artes, nos exercícios de imaginação ativa, dentre outras situações. Pode ter um significado individual ou coletivo. Ver Arquétipo.
Sincronicidade: teoria Junguiana da possibilidade de relação significativa, mas não causal, entre eventos.
Tai-chi-chuan: arte marcial chinesa que alia gestos suaves e respirações especiais à filosofia oriental e, desse modo, promover o bem-estar e a manutenção da saúde.
Taoismo: doutrina milenar baseada no Tao Te King (O Livro do Tao e Sua Virtude), de Lao Tsé. Ver Anexo: Os Cinco Movimentos Chineses.
Terapeuta Holístico: atua como um catalizador da tendência natural ao auto-equilíbrio do cliente, facilitando-a por meio de técnicas naturalistas, podendo, inclusive, fazer uso de instrumentos e equipamentos não agressivos, além de produtos cuja comercialização seja livre, bem como orientar seus clientes através de aconselhamento profissional. O trabalho é realizado sempre sob o paradigma holístico, ou seja, o cliente é abordado sob todos os seus aspectos e, nesta área, não é comum a existência de “especialistas”, pois o correto é que o Terapeuta Holístico faça uso da somatória das mais diversas técnicas, pois cada caso é considerado único e devemos ter à disposição os mais variados métodos, para poder-se optar por aqueles com os quais o cliente tenha afinidade.
Terapia Holística: o conjunto das mais variadas práticas de harmonização e equilíbrio que o ser humano vem buscando desde o início dos tempos, presente nas mais antigas tradições culturais.
Transpessoal (Terapia Transpessoal): a proposta é a transcendência dos limites da personalidade, conectando o cliente consigo mesmo, trazendo à consciência aspectos de seu “eu” mais profundo, integrando-se, ainda, com seu próprio corpo, sociedade e universo. Ver, também, Holística, Aconselhamento* e Vivências.
Trofoterapia: ver Alimentoterapia.
Tui-na: ver Massagem.
Ventosas: são estímulos benéficos em regiões chaves do corpo, realizados com a aplicação de campânulas de vidro, as quais, por vácuo, despertarão recursos dormentes e sugarão para a pele as toxinas.
Vivências: realizadas individualmente ou em grupo, utiliza tanto da Terapia* Corporal, quanto do Relaxamento* como introdução a estados profundos de autoconsciência e, desse modo, permitir o aflorar tanto de emoções reprimidas, lembranças traumáticas e sonhos (para serem trabalhados na Terapia*), quanto o despertar de uma sabedoria interior e intuitiva no cliente, capaz de orientá-lo na tomada de decisões ou, até mesmo, na resolução de questões de saúde.
Yogaterapia: uma série de posturas corporais específicas e padrões respiratórios especiais, ministrados geralmente em grupo, para obtenção da harmonia, passando, inclusive, por estados alterados de consciência via meditação. As técnicas mais conhecidas de yoga são as indianas.